Posso ser mais Lucrativo no momento de crise?
Neste momento de pandemia, sabemos que muitas questões assolam o pensamento dos empresários. Atividades que eram comuns foram alteradas, mudanças nos hábitos, mudanças na legislação, na estrutura das lojas e no dia a dia.
Os serviços oferecidos pelas Drogarias não podem parar, pois são essenciais à população.
Pensando nessa questão, como a sua loja deve se portar nesse momento e oferecer segurança aos clientes e aos colaboradores?
Como você tem cuidado da sua drogaria?
Seu espaço foi adaptado de acordo com as instruções do CRF?
Sua loja adaptou a fila inteligente a distância recomendada pela OMS?
Você tem o aparato jurídico e está seguindo as instruções de precificação determinadas pelo governo?
Você fez um estudo do CMV e está precificando os produtos da melhor forma, para que o seu negócio seja lucrativo sem ser abusivo?
Tem oferecido o serviço de entrega para diminuir o fluxo de pessoas transitando nas ruas?
Tem feito propaganda da sua loja, mostrando os diferenciais?
Sabemos que o seu negócio é muito importante!
Se você respondeu não para as perguntas acima, você precisa de ajuda.
Entre em contato conosco, pois estamos preparados para te ajudar nesse momento de crise.
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Conheça os cuidados necessários com o terçol
Quando surge uma bolinha vermelha na parte externa da pálpebra, muitas pessoas acreditam ser terçol e que logo desaparecerá sozinha alguns dias depois. Outros, mais ansiosos, tentam espremer como se fosse uma espinha.
De acordo com o oftalmologista Renato Neves, as duas atitudes estão erradas. “A primeira coisa a fazer é observar as condições da vista acometida pelo cisto e jamais espremer. Isso pode causar a ruptura da cápsula e acabar causando uma inflamação mais intensa no local. Os olhos estão entre as partes do corpo mais sensíveis. A menor irritação pode provocar dor e um desconforto sem tamanho para o paciente. Por isso, é importante checar bem as condições gerais e buscar ajuda especializada”.
Renato explica que nem todo terçol é igual. Sendo assim, para cada problema há uma solução. Os mais comuns são hordéolo, calázio, cisto de Moll e ceratose seborreica. Para cada diagnóstico, existe um tratamento. Pode ser desde compressas de água morna, para aliviar a dor e a inflamação, até microcirurgias. Abaixo, o médico explica as formações de cistos oculares mais comuns e suas formas de tratamento. Veja:
Hordéolo
Segundo o especialista, “o hordéolo é resultado de uma infecção bacteriana, que forma um abscesso geralmente localizado na base da pálpebra. O terçol, nesse caso, vai ficando avermelhado, inchado e dolorido. Compressas feitas com algodão embebido em água morna e limpeza apropriada são suficientes para tratar o problema”, explica. Mas fique atento: se o terçol persistir por mais tempo, é necessário buscar acompanhamento médico e, muito provavelmente, entrar com um tratamento à base de antibióticos.
Calázio
“O calázio é um nódulo duro, liso e geralmente indolor que surge na pálpebra. Pode ser resultado de uma infecção em outro órgão e tende a desaparecer em até três meses se o paciente fizer compressas quentes e massagear o local com pomada anti-inflamatória. Caso o quadro persista por mais tempo, ou o cisto aumente consideravelmente de tamanho, o médico poderá optar por retirar cirurgicamente com anestesia local”, diz Renato.
Cisto de Moll
O oftalmologista diz que esse tipo de cisto é praticamente transparente e contém um líquido em seu interior. “Ele não cresce, mas por incomodar bastante o paciente, o oftalmologista geralmente o remove sob anestesia local, esvaziando primeiramente seu conteúdo e depois removendo o tecido externo. O procedimento é considerado simples e eficaz”.
Ceratose seborreica
“Esse é um problema recorrente a partir da meia-idade e se multiplica com o passar do tempo. Trata-se de um tumor benigno da pele com formas arredondadas, consistência mole, de coloração marrom ou negra, parecendo verrugas. Apesar de não representar risco ao paciente, caso esteja incomodando a visão, poderá ser removida através de uma pequena incisão, com anestesia local”.
Renato Neves afirma, ainda, que todo terçol deve ser bem examinado e removido quando necessário. “Não só para interromper o ciclo de dor e incômodo, como para prevenir a progressão da doença e zelar pela boa aparência do paciente. Devemos levar em consideração, sempre, que também pode se tratar de um tumor maligno. Por isso, é muito importante que o paciente agende uma consulta com um oftalmologista caso o cisto persista por mais de três ou quatro dias”, finaliza.
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Conheça os fatores que mais dificultam a amamentação
A amamentação é fundamental para o desenvolvimento do bebê. Além de também ajudar a mãe a criar um vínculo com o seu filho. Entretanto, o começo do processo pode não ser tão fácil.
O ginecologista e obstetra Jurandir Passos, diz que “mesmo com a orientação dos médicos e enfermeiros após o parto, algumas mulheres têm dificuldade de amamentar nas primeiras semanas. A principal dificuldade costuma ser o que chamamos de “pega” do peito, que é o encaixe adequado da boca do bebê ao mamilo da mãe”.
Veja abaixo os principais problemas que atrapalham a amamentação das mamães de primeira viagem.
Meu leite está sustentando o bebê?
De acordo com o médico, é normal que a mulher leve um tempo para se adaptar à amamentação. Além de todas as mudanças físicas, ela também precisa lidar com toda a ansiedade e expectativas que criou durante a gestação.
As primeiras mamadas, por exemplo, costumam gerar muita insegurança. Além de nem sempre serem confortáveis para a mãe, também não produzem muito leite, dando a impressão de que o bebê não está se alimentando adequadamente.
Mastite
O especialista explica que é comum principalmente nos primeiros meses após o nascimento do bebê, ocorrer a mastite. “É uma inflamação da mama que gera muito desconforto e sintomas como dores, vermelhidão, inchaço e, em alguns casos, até a formação de abscessos mamários. Ela acontece devido ao entupimento dos canais por onde o leite passa, e, se não tratada adequadamente, pode impedir a amamentação”, afirma.
Normalmente, o tratamento consiste em descanso da mama afetada e seu esvaziamento com bomba. Em alguns casos, o médico pode indicar antibióticos e anti-inflamatórios para aliviar os sintomas.
O bebê não quer mamar
Outro problema comum é a rejeição do bebê ao peito. Isso pode acontecer por vários motivos. Segundo o médico, muitas mães na hora do desespero acabam complementando a alimentação do bebê com outro leite, que além de não ser tão rico nutricionalmente, também é mais adocicado e melhor ao paladar do que o leite materno. “É comum que, após ofertar outro leite ao bebê, ele comece a rejeitar o peito. Por isso a complementação deve ser dada apenas com recomendação médica”, reforça.
Tipos de mamilo
Poucas mulheres sabem, mas há tipos diferentes de mamilos, que podem ou não impactar na amamentação. Eles podem ser protrusos (normais), planos ou invertidos, sendo o primeiro o mais fácil de adaptar a amamentação. “Mas isso não significa que aquelas mulheres que possuem o plano ou invertido não irão amamentar. Apenas que elas precisam conhecer técnicas e formas para melhorar o processo da pega”, conclui o ginecologista.
Mesmo com todas as dificuldades, as mães devem se lembrar que a amamentação é ainda a melhor forma de alimentar o seu recém-nascido. O médico irá mostrar as melhores maneiras de posicionar o bebê e ajudar a se adequar a essa fase.
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Saiba a importância da correta higienização dos alimentos
Os cuidados com a saúde vão muito além das escolhas de um cardápio saudável. O processo de higienização das verduras, frutas e legumes é uma etapa muito importante para isso.
Fazer a correta higienização dos alimentos antes do preparo é essencial, isso porque as hortaliças, frutas e vegetais são produzidos no meio ambiente e carregam bactérias, vírus e parasitas. Por isso, é fundamental checar o estado dos alimentos no momento da compra. Esses cuidados devem ser ainda mais severos com relação à carne bovina, frango e peixes. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a intoxicação alimentar é um problema mundial e crescente. São 582 milhões de pessoas que adoecem, e destas, 351 mil morrem por ingestão de alimentos contaminados.
O infectologista Artur Timerman alerta que “a contaminação por alimentos pode causar mais de 200 tipos de doenças, desde diarreia até câncer. Os principais agentes de transmissão são a salmonella typhi, e.coli e o novovírus. Há ainda riscos em alimentos de origem animal crus, em frutas e vegetais contaminados com fezes e em mariscos com biotoxinas marinhas”.
Como fazer a higienização correta
Segundo a nutricionista Daniela Lasman, para fazer a higienização dos alimentos “não basta utilizar somente água corrente. A água apenas retira a sujeira superficial. A primeira dica: se o preparo do alimento for realizado antes do consumo, o ideal é colocar o item escolhido em um saquinho plástico aberto dentro da geladeira por uma hora. Desta maneira, a temperatura do alimento diminui e não há a absorção de micro-organismos no momento da higienização. Se a compra for feita no dia anterior, a sugestão é guardar o alimento na geladeira e só higienizar na hora do preparo”.
Segundo os especialistas, a higienização dos alimentos deve ser realizada da seguinte maneira: retire todas as partes estragadas, passe todos os alimentos em água corrente e faça uma mistura com uma colher de bicarbonato de sódio ou com duas colheres de vinagre. Deixe todos os alimentos mergulhados nessa solução e em um recipiente com 1 litro de água por 15 minutos. Retire todas as impurezas que ainda estão nos alimentos e, para finalizar, passe todos os itens na água corrente novamente.
Segundo a Anvisa, o Brasil é o país que mais consome agrotóxicos no mundo. Muitas frutas, verduras e legumes têm concentração de produtos químicos acima do permitido. Se a opção for consumir alimentos orgânicos, é importante exigir o selo de certificação do produto. Há diversas feiras de produtos orgânicos espalhadas pelo Brasil.
Outra dica é fazer a própria horta. É possível plantar os alimentos preferidos em qualquer lugar e tamanho de espaço, até mesmo em pequenos vasos de plantas. É uma maneira eficaz de garantir a origem dos produtos e também, um momento de terapia.
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Você sabe o que é “Bico de Papagaio”?
Muitas vezes sentimos dores na coluna e uma das causas pode ser o “Bico de Papagaio”. O corpo humano vai se ajustando e, com isso, é normal que apareçam algumas complicações em nossa estrutura óssea.
Algumas delas irão causar dor, outras não. Algumas serão características da idade e muitas outras só existirão em virtude das consequências da nossa postura. Entre estas doenças da idade está o bico de papagaio, que se instala na coluna de algumas pessoas. Porém, com mais facilidade em pessoas acima dos 40 anos de idade, como uma tentativa de estabilizar uma estrutura desgastada. A doença funciona como uma defesa do próprio organismo, desenvolve-se uma pequena saliência, parecendo um bico, por isso o nome popular da Osteofitose.
Possíveis tratamentos
Essa doença crônica e degenerativa vem se tornando um problema de saúde pública. O fisioterapeuta Bernardo Sampaio pontua que “estima-se que em 2030 a população idosa no país será a quinta maior do mundo todo. Por isso, é preciso estar atento aos sinais do corpo e tentar se manter ativo para chegar na terceira idade de uma maneira saudável e sem dor”.
Segundo Sampaio, o bico de papagaio tem maior incidência na região lombar, mas pode atingir outras partes da coluna. Seus sintomas podem ser amenizados através da combinação de anti-inflamatórios e exercícios físicos. “A fisioterapia é uma grande aliada nesse processo. Há diversas causas que podem agravar o bico de papagaio. O tabagismo, alcoolismo, sedentarismo, e dietas ricas em doces e carboidratos, prejudicam o envelhecimento sadio”, explica Sampaio.
“Com relação às dores do bico de papagaio, é importante ressaltar que nem todo mundo terá dor. Muitas vezes essa sensação incômoda pode estar relacionada a uma perda momentânea de movimento. Por isso, o fisioterapeuta deverá fazer associação dos exames de imagem com associações degenerativas da idade, compreendendo o caso como um todo”, conclui o especialista.
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