Especialista ensina como consumir alimentos saudáveis fora de casa
A rotina de quem passa o dia inteiro em um escritório, ou até mesmo de quem viaja, pode abalar a dieta com alimentos saudáveis. Para se manter na linha, ter uma alimentação balanceada é o melhor remédio.
Para quem vive o corre-corre diário, em geral, existem duas opções mais práticas na hora das refeições: não comer nada ou investir nos lanches rápidos. Já para quem viaja, é difícil resistir aos cafés da manhã de hotéis e pousadas.
Segundo pesquisa divulgada em março deste ano (2019) no site da ABRAN (Associação Brasileira de Nutrologia), alimentar-se fora de casa contribui para o aumento da obesidade. Já que mais de 90% das refeições de serviço completo e 72% das de fast food continham pelo menos 600 calorias cada quando analisadas.
Mas esse valor também alcança esse nível dependendo do tipo de alimento escolhido na hora. Para a especialista em nutrição, Ermelinda Vela Bertoldi, uma refeição com alimentos saudáveis deve conter ingredientes capazes de fornecer quantidades adequadas de nutrientes, proteínas, carboidratos, gorduras e fibras. “Tudo o que faz bem para o nosso organismo de uma forma individualizada”, aponta.
Ermelinda explica que “a conta é simples para ter uma dieta com alimentos saudáveis. Ao chegar em um restaurante, evite pegar frituras expostas e comece pelas verduras e legumes”, recomenda.
A especialista ressalta que não existem produtos proibidos. Segundo ela, o mais importante é se atentar à quantidade que será ingerida. “O problema muitas vezes não é o pãozinho, mas o quanto de manteiga que colocaremos sobre ele”, comenta.
Nesse quesito, a especialista destaca que é melhor dar prioridades às gorduras boas. Castanhas, azeite de oliva e amêndoas, grupo conhecido como oleaginosas, são mais indicadas. Porém, deve-se ter cautela, pois mesmo itens considerados benéficos podem trazer malefícios à saúde se ingeridos em excesso e ficam longe de serem alimentos saudáveis.
Como equilibrar as calorias nas refeições
Para não correr o risco de comer centenas de calorias de uma vez, Ermelinda indica refeições mais fracionadas, somando entre cinco e seis por dia. “Não devemos comer de manhã e depois só à noite. O ideal é manter um equilíbrio ao longo do dia. No meio da tarde, por exemplo, pode-se lanchar uma fruta, alguma oleaginosa, um iogurte natural”, explica.
“Para complementar esse ritual, recomenda-se tomar muita água ao longo do dia. Uma medida entre 1,5 a 2 litros ao dia é o mínimo necessário para assistir à oxigenação do indivíduo”, aponta a especialista.
Ermelinda dá a dica: “leve para seu trabalho uma garrafinha com água ou chá sem açúcar, frutas, barrinhas de cereais ou iogurte light. Não é recomendado carregar biscoitos e chocolates, pois o certo é optar cada vez mais por alimentos saudáveis.”
Como lidar com os happy hours?
“Já para quem gosta de ir para o happy hour em um barzinho com os amigos, bebidas alcoólicas em geral possuem alto teor calórico. Um copo de cerveja contém 150 calorias, a mesma quantidade que uma caipirinha”, explica.
A especialista recomenda: “Sempre indico uma limonada ou, se preferir, uma pequena taça de vinho, ou um copo de gim tônica”. Ela também exemplifica que idas a pizzarias devem possuir seus cuidados. “Em vez de uma fatia de 4 queijos, que possui 400 calorias, prefira uma de muçarela com massa integral, que tem em torno de 200.”
Acima de tudo, Ermelinda deixa o recado: “Nada é proibido. Tudo tem que ser moderado. Então, fora de casa, leve seus alimentos saudáveis, como frutas e oleaginosas. Procure não comer carboidratos à noite. Pratique exercícios físicos não somente para perda de peso, mas também para relaxar”, afirma.
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7 atividades do seu dia a dia que podem prejudicar o cérebro
O cérebro, órgão mais complexo do corpo humano, é responsável por regular a maioria das funções corporativas e mentais. Ações como respirar, piscar, andar, comer, pensar, interpretar, entre outras, são executadas porque passar pelo controle cerebral. A dispensa do poder de correr é de maneira saudável, e abre a porta para alguns minutos prejudiciais.
O neurologista do Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo, Sidney Gomes, explica que “as práticas rotineiras podem afetar o bom funcionamento cerebral e, se repetidas, podem agravar o quadro. Então, é importante manter um estilo de vida saudável para preservar como as atividades do cérebro evitam doenças ”.
O médico aponta 7 hábitos que podem prejudicar o desempenho do cérebro:
Dormir pouco
Dormir little altera os processos cognitivos e pode impactar negativamente na capacidade de concentração. Sidney diz that “o ideal é dormir de 7h a 8h por noite, mas sempre respeitando o relógio biológico de cada um.”
Pular o café da manhã
Não tomar café da manhã também é prejudicial. Depois de muitas horas sem comer, o nível de açúcar cai muito e a capacidade de fornecer nutrientes para o cérebro, segundo neurologista. Não se deve preparar uma primeira refeição do dia. Se não tiver fome ou tempo, deve comer, pelo menos, uma fruta ou um iogurte.
Alimentos calóricos
O especialista alerta that “consumir alimentos in ais pode acelerar o processo de envelhecimento e sair mais vulnerável à degeneração.” Por isso, é melhor ter uma dieta equilibrada e mais forte.
Excesso de açúcar
Ainda de acordo com Sidney, “o excesso de venda pode reduzir a capacidade de gerar uma substância química que auxilia no aprendizado e na formação de novas memórias, além de combater a depressão e a demência.”
Não consumir muita água
Beber pouca água pode prejudicar a capacidade de raciocínio e os problemas de cabeça. “Não espere ter sede para beber água. Opte também por frutas ricas em água como melancia e laranja ”, explica o neurologista.
Cérebro sedentário
Não exercitar o poder pode contribuir para o prejuízo do desempenho cerebral. “O estímulo com jogos, cursos e leitura para um desenvolvimento de habilidades e o poder saudável”, recomenda.
Tabagismo
O tabagismo altera o fluxo de sangue e aumenta a chance de desenvolvimento vascular cerebral (AVC), também conhecido como derrame, dilatação dos vasos sanguíneos e aumento da pressão arterial. Para diminuir os riscos, é importante parar de fumar.
“Manter um estilo de vida saudável, é um caso de médico para descartar qualquer tipo de alteração e, em caso de diagnóstico de uma doença, indicar o tratamento mais adequado e eficiente”, ressalta o neurologista.
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Veja os cuidados essenciais para cada tipo de pele
Na hora de escolher o produto mais adequado à sua pele, você precisa ficar atento a alguns pontos importantes. É preciso entender qual é o seu tipo de pele e o que vem escrito nas embalagens.
A higienização da pele é o ponto de partida de toda rotina de tratamento facial. Por isso, escolher o produto certo à sua necessidade é importante para evitar desequilíbrios, como o aumento da oleosidade e até a acne.
Abaixo listamos algumas dicas para acertar na compra do seu produto de limpeza facial e manter a pele saudável.
Escolha o produto de acordo com o seu tipo de pele: normal, seca, oleosa ou sensível
Para as peles secas, o recomendado é investir em produtos que contenham ingredientes como glicerina, lanolina, óleos vegetais, extrato de coco e silicone. Pode-se também apostar em loções de limpeza, em vez de sabonetes.
Já as peles oleosas devem ser higienizadas com produtos compostos por ácido salicílico, ou outros ácidos como o glicólico ou gluconato de zinco.
Para peles sensíveis, é importante escolher produtos que reforcem a função de barreira e a proteja contra a perda de umidade. Os produtos com ingredientes como o dexpantenol e a glicerina são boas opções.
Sabonetes faciais
A pele normal é a que mais se beneficia da oferta de produtos. Sabonetes com ácido cítrico são adequados para este tipo.
Se a ideia for compartilhar os produtos com outros membros da família, escolha sabonetes líquidos ou géis. Os sabonetes em barra são mais econômicos, mas não são muito higiênicos quando utilizados por mais de uma pessoa.
Não se apegue ao conceito de “hipoalergênico”. Muitos produtos têm essa alegação e alguns, de fato, são formulados sem substâncias que são reconhecidamente alergênicas (principalmente fragrâncias).
Porém, há produtos que não possuem essa alegação e que também apresentam menos componentes alergênicos. Logo, o termo “hipoalergênico” não traz para o consumidor nenhuma segurança adicional. Além disso, é preciso ficar de olho no fato de que qualquer produto cosmético pode causar alergias na pele por menos componentes alergênicos que contenha.
Da mesma forma, vale atentar para o termo “dermatologicamente testado”. Ele significa que o cosmético foi avaliado em seres humanos, sob controle de médico dermatologista. Porém isso não traz benefícios adicionais aos produtos. Se o produto está no mercado e cumpriu com todos os requisitos regulatórios, quer dizer que ele é seguro para usar na pele.
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Cuidados com a pele no outono e inverno devem ser redobrados
Com a chegada do outono e a aproximação do inverno, a combinação da queda na temperatura com a baixa umidade do ar predispõe ao aparecimento de mudanças na pele. Ela é responsável pela proteção química e física do corpo e quando ela fica ressecada e desidratada, as funções podem ficar comprometidas.
Segundo a médica dermatologista Teresa Noviello, as baixas temperaturas e o clima mais seco levam a diminuição da oleosidade da pele e da sudorese. Isso provoca ressecamento e pode deixá-la sem viço.
“Vários fatores influenciam no surgimento das lesões na pele nesta época do ano. Com o clima seco e o frio intenso, perdemos com maior facilidade a umidade natural do corpo. Além disso, banhos quentes também são frequentes, estes aumentam o ressecamento, prejudicando a função de barreira que ela exerce”, explica Teresa.
Para ela, outra questão afetada pelas baixas temperaturas é a hidratação interna do corpo. Com a diminuição do consumo diário de água, característico dessas estações, a hidratação natural da pele também fica prejudicada.
Alguns problemas da pele ficam mais suscetíveis a surgir neste período do ano. Dermatite seborreica ou atópica são exemplos mais comuns. Esses tipos de dermatites são caracterizados por formarem inflamações que causam principalmente descamação, vermelhidão, erupções e crostas. Elas podem aparecer por uma série de motivos, porém as baixas temperaturas e umidade são os elos comuns.
Cuidados essenciais
A médica dermatologista explica que apesar dos cuidados serem para o corpo como um todo, as áreas mais expostas como rosto, lábios, pescoço, braços, pernas, mãos e pés merecem maiores cuidados por serem mais afetadas.
“A hidratação rigorosa da pele é a principal recomendação. É preciso manter a ingestão de água em dia, cerca de um 1,5l ou 2l por dia; aumentar o uso de hidratantes corporais; evitar banhos extremamente quentes e duradouros; usar protetor solar, mesmo com o sol aparentando estar mais fraco”, aponta Teresa.
A profissional conta que esta época do ano, mais fria, é ideal para a realização de alguns tratamentos de pele por conta da não exposição ao sol. Vale ressaltar que é preciso evitar a luz solar para terem os resultados satisfatórios e nenhum problema mais grave. “Todos os tratamentos devem passar previamente pela avaliação de um dermatologista para a indicação do procedimento e dos cuidados mais adequados para cada tipo de pele”, alerta.
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