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Como prevenir gripe e resfriado com a alimentação
Como prevenir gripe e resfriado com a alimentação
Ao adotar uma alimentação balanceada é possível reverter um quadro infeccioso. E, até mesmo, prevenir o organismo de gripes e constipações que podem surgir.
Um dos alimentos mais eficazes na prevenção da influenza são as frutas cítricas. Por possuírem como principal base a vitamina C, elas estimulam os glóbulos brancos a combaterem agentes de infecção no corpo. As mais indicadas são morango, laranja, limão e kiwi. Outras vitaminas importantes para a recuperação e prevenção de doenças virais, são a A, B e B12. “Essas vitaminas em especial podem ser encontradas nos vegetais de folha e flores. Como rúcula, espinafre, brócolis e couve-de-bruxelas”, aponta o médico nutrólogo Lucas Penchel.
Condimentos e grãos integrais
Sobre os condimentos, muitos deles já são comumente utilizados na cozinha dos brasileiros. Por tradição, muitos dos nossos pratos levam a cebola e o alho, que são ingredientes ricos em selênio. Mineral responsável por equilibrar a imunidade, o selênio funciona como um potente antioxidante e melhora o fluxo sanguíneo, tudo isso proporcionando uma fortificação no sistema imune.
Na atuação dos grãos integrais, a vitamina que mais pode ser encontrada é a E, que atua no combate aos radicais livres e consequentemente no suporte ao sistema imunológico contra as infecções. Sobre os grãos, o profissional destaca alguns em especial, que possuem baixo nível calórico e que podem ser agregados na alimentação: “a escolha por grãos integrais favorece o combate as doenças e a proteção do corpo, ativando e fortalecendo os anticorpos. Os que mais indico são a aveia, cevada e o arroz integral”, afirma Penchel.
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Cuidados com alimentação: higienização correta
Cuidados com alimentação: higienização correta de legumes, verduras e frutas
Os brasileiros estão cada vez mais preocupados com a alimentação. No entanto, os cuidados com a alimentação vão muito além das escolhas. O processo de higienização dos alimentos é uma etapa muito importante.
Hortaliças, frutas e vegetais são produzidos no meio ambiente e carregam bactérias, vírus e parasitas. Por isso, é fundamental checar o estado dos alimentos no momento da compra. Esses cuidados devem ser ainda mais severos com relação à carne bovina, frango e peixes. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a intoxicação alimentar é um problema mundial e crescente. São 582 milhões de pessoas que adoecem, e destas, 351 mil morrem por ingestão de alimentos contaminados.
“A contaminação por alimentos pode causar mais de 200 tipos de doenças, desde diarreia até câncer. Os principais agentes de transmissão são a salmonella typhi, e.coli e o novovírus. Há ainda riscos em alimentos de origem animal crus, em frutas e vegetais contaminados com fezes e em mariscos com biotoxinas marinhas”, alerta Artur Timerman, médico infectologista.
Só água não basta
“Não basta utilizar somente água corrente. A água apenas retira a sujeira superficial. A primeira dica: se o preparo do alimento for realizado antes do consumo, o ideal é colocar o item escolhido em um saquinho plástico aberto dentro da geladeira por uma hora. Desta maneira, a temperatura do alimento diminui e não há a absorção de micro-organismos no momento da higienização. Se a compra for feita no dia anterior, a sugestão é guardar o alimento na geladeira e só higienizar na hora do preparo”, ressalta Daniela Lasman, nutricionista.
Segundo os especialistas, a higienização deve ser realizada da seguinte maneira: retire todas as partes estragadas, passe todos os alimentos em água corrente e faça uma mistura com uma colher de bicarbonato de sódio ou com duas colheres de vinagre. Deixe todos os alimentos mergulhados nessa solução e em um recipiente com 1 litro de água por 15 minutos. Com a ajuda da escova Lava Legumes, retire todas as impurezas que ainda estão nos alimentos e para finalizar passe todos os itens na água corrente novamente.
Faça sua horta
Segundo a Anvisa, o Brasil é o país que mais consome agrotóxicos no mundo. Muitas frutas, verduras e legumes têm concentração de produtos químicos acima do permitido. Se a opção for consumir alimentos orgânicos é importante exigir o selo de certificação do produto. Há diversas feiras de verduras, legumes e frutas orgânicas espalhadas pelo Brasil.
Outra dica: faça a sua própria horta. É possível plantar os alimentos preferidos em qualquer lugar, independente do espaço. É uma maneira eficaz de garantir a origem dos itens e também, um momento de terapia.
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Dor de cabeça: quando procurar um médico?
Quando as dores de cabeça viram rotina, prejudicam a qualidade de vida e vem acompanhada de outros sintomas, deve-se ficar atento e procurar ajuda médica.
“Existem inúmeros tipos de dor de cabeça. Por vezes não é o próprio problema, como no caso da habitual enxaqueca ou da cefaleia tensional. Mas sim um sintoma de algo mais grave. Caso a dor de cabeça mude de característica em relação ao que está acostumado, tornando-se intensa e noturna, ou venha acompanhada de alterações na visão, enjoos, vômitos e até crises convulsivas, é preciso procurar um médico. Para o diagnóstico correto da causa desses sintomas, podem ser solicitados exames. Como tomografia e ressonância magnética cerebral”, explica Marcelo Prudente, neurocirurgião.
Ao consultar o médico, tenha em mãos informações sobre as dores de cabeça que vem sentindo. Isso facilita o diálogo com o profissional e até o diagnóstico: quanto tempo a dor costuma durar? Em qual região ela é sentida? Qual é a intensidade? Que tipo de dor é (crônica, aguda)? Quais outros sintomas a acompanham?
O que não fazer se as dores de cabeça forem frequentes
Evite o uso excessivo de analgésicos, pois eles podem levar a um ciclo vicioso de dor. E, por vezes, agrava o caso. Se os episódios de crise de enxaqueca ocorrerem 10 ou 15 vezes por mês, essa recomendação deve ser seguida à risca. “Algumas células no sistema nervoso central produzem endorfina, que ajuda no combate à dor. O uso frequente de analgésicos acaba prejudicando a produção dessa substância. Isso obriga o paciente a toma-los cada vez mais, uma vez que as dores de cabeça se intensificam bastante”, afirma Marcelo.
Nesses casos, é indicado suspender a medicação para que o sistema nervoso volte a produzir endorfinas. Assim o organismo desenvolve sua defesa natural contra as dores de cabeça frequentes. “Embora a interrupção do uso de analgésicos nesta situação possa fazer com que o indivíduo sofra por um período, depois ele estará livre delas, graças ao aumento da produção de endorfinas”, conclui o especialista.
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Como identificar a perda auditiva nas crianças
Saiba identificar a perda auditiva nas crianças
Preste atenção. Seu bebê parece não se incomodar com barulhos estranhos e nem mesmo esboça um sorrisinho quando ouve a sua voz? Ele tem mais de três anos e ainda demonstra dificuldade de formar palavras e se comunicar? Estes são alguns dos indícios de problemas de audição que podem passar despercebidos aos pais.
“Podemos começar a suspeitar de dificuldades de audição quando, desde pequenininhas, as crianças não se assustam nem reagem a sons altos demais”, alerta Marcella Vidal, fonoaudióloga. O ideal é fazer o teste da orelhinha assim que a criança nasce ou o mais cedo possível. “Durante o teste, se for detectado algum problema, a criança será encaminhada para exames mais completos”, explica a especialista.
A importância do diagnóstico precoce
É muito importante o diagnóstico de perda auditiva logo nos primeiros meses de vida. Pois, tratar o problema desde cedo é o segredo para a criança ter um desenvolvimento normal. “Os pais devem ficar atentos. Procure um médico otorrinolaringologista se achar que o bebê está demorando demais para emitir os primeiros sons”, aconselha a fonoaudióloga. Se isso não acontecer, mais tarde, no período escolar, essa deficiência poderá trazer dificuldades na aprendizagem e no convívio em sala de aula.
“Quando a criança é maior, fica mais fácil perceber a dificuldade de ouvir. Mas aí os problemas decorrentes da deficiência já podem aparecer. Quem assiste à televisão com volume muito alto; não dá atenção ao que os pais falam e é muito disperso nas aulas pode, sim, ter algum problema auditivo”, diz a fonoaudióloga. Ela reforça que a troca na fala, quando acima dos três anos, também deve ser observada. Na maioria dos casos, é indicado o uso de aparelho auditivo.
“A audição tem papel vital no desenvolvimento da linguagem e da fala, importantes na comunicação e na interação social da criança. A perda auditiva, se não for tratada, pode acarretar uma série de limitações: timidez, retraimento, problemas de aprendizado e de relacionamento”, finaliza Marcella.
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