Como se tornar imbatível através do gerenciamento de categorias
A forma de comprar e vender mudou radicalmente nas últimas décadas, e o varejo Farma vem acompanhando a passos largos essas mudanças.
Até os anos 70/80 quem ditava as regras do mercado eram as grandes indústrias. O varejo em geral, dependia de grandes marcas para se destacar. Após a década de 90, com o desenvolvimento de produtos, excesso de lançamentos e muita concorrência entre as marcas, esse cenário mudou e o varejo começou a buscar negociações baseada em volume.
Atualmente, quem dita as regras são os clientes, que passaram a ter mais informação, e estão em busca de: preço, comodidade e experiência de compra positiva. Portanto, precisamos nos atentar as categorias da loja e suprir a necessidade do cliente em tudo que ele precisar. O mercado está cada vez mais competitivo e o varejo Farma precisa estar cada dia mais preparado.
E o que mais o cliente espera da minha drogaria?
Ele espera encontrar um sortimento ideal – mix de produtos, um layout agradável e organizado, a exposição de maneira a facilitar o que ele busca, o preço ideal e uma comunicação que ajuda a fluir a experiência de compra.
Prepare-se para esse novo perfil de cliente. Estruture sua loja.
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Saiba a importância da correta higienização dos alimentos
Os cuidados com a saúde vão muito além das escolhas de um cardápio saudável. O processo de higienização das verduras, frutas e legumes é uma etapa muito importante para isso.
Fazer a correta higienização dos alimentos antes do preparo é essencial, isso porque as hortaliças, frutas e vegetais são produzidos no meio ambiente e carregam bactérias, vírus e parasitas. Por isso, é fundamental checar o estado dos alimentos no momento da compra. Esses cuidados devem ser ainda mais severos com relação à carne bovina, frango e peixes. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a intoxicação alimentar é um problema mundial e crescente. São 582 milhões de pessoas que adoecem, e destas, 351 mil morrem por ingestão de alimentos contaminados.
O infectologista Artur Timerman alerta que “a contaminação por alimentos pode causar mais de 200 tipos de doenças, desde diarreia até câncer. Os principais agentes de transmissão são a salmonella typhi, e.coli e o novovírus. Há ainda riscos em alimentos de origem animal crus, em frutas e vegetais contaminados com fezes e em mariscos com biotoxinas marinhas”.
Como fazer a higienização correta
Segundo a nutricionista Daniela Lasman, para fazer a higienização dos alimentos “não basta utilizar somente água corrente. A água apenas retira a sujeira superficial. A primeira dica: se o preparo do alimento for realizado antes do consumo, o ideal é colocar o item escolhido em um saquinho plástico aberto dentro da geladeira por uma hora. Desta maneira, a temperatura do alimento diminui e não há a absorção de micro-organismos no momento da higienização. Se a compra for feita no dia anterior, a sugestão é guardar o alimento na geladeira e só higienizar na hora do preparo”.
Segundo os especialistas, a higienização dos alimentos deve ser realizada da seguinte maneira: retire todas as partes estragadas, passe todos os alimentos em água corrente e faça uma mistura com uma colher de bicarbonato de sódio ou com duas colheres de vinagre. Deixe todos os alimentos mergulhados nessa solução e em um recipiente com 1 litro de água por 15 minutos. Retire todas as impurezas que ainda estão nos alimentos e, para finalizar, passe todos os itens na água corrente novamente.
Segundo a Anvisa, o Brasil é o país que mais consome agrotóxicos no mundo. Muitas frutas, verduras e legumes têm concentração de produtos químicos acima do permitido. Se a opção for consumir alimentos orgânicos, é importante exigir o selo de certificação do produto. Há diversas feiras de produtos orgânicos espalhadas pelo Brasil.
Outra dica é fazer a própria horta. É possível plantar os alimentos preferidos em qualquer lugar e tamanho de espaço, até mesmo em pequenos vasos de plantas. É uma maneira eficaz de garantir a origem dos produtos e também, um momento de terapia.
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7 doenças que você pode evitar quando está com a vitamina D em dia
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), metade da população mundial – 3,6 bilhões – tem quantidades insuficientes de vitamina D. Só na América Latina, cerca de 67% das pessoas têm níveis inadequados no organismo. A situação é ainda mais alarmante quando indicações apontam que a falta da vitamina causa tantos problemas à saúde. O especialista Roberto Dischinger Miranda selecionou 7 doenças que podem surgir ou se intensificar com a insuficiência de vitamina D no organismo. Veja abaixo:
Fragilidades ósseas
A enfermidade óssea e o raquitismo são somente a ponta do iceberg chamado vitamina D. Segundo Miranda, um número cada vez maior de adultos desenvolve uma condição óssea relacionada à deficiência de vitamina D chamada osteomalácia, que também é conhecida como raquitismo adulto. Diferentemente da osteoporose, que é a doença dos ossos frágeis, indolor, e que acomete os adultos com idade mais avançada. A característica da osteomalácia é a dor vaga, mas frequentemente intensa, nos ossos e músculos. Por vezes, a doença é diagnosticada, equivocadamente, como fibromialgia, síndrome da fadiga crônica ou artrite.
Câncer
“O aumento dos níveis de vitamina D na corrente sanguínea ajuda a diminuir a probabilidade de ocorrência de diversas doenças. Especialmente aquelas causadas pelo crescimento celular anormal, tal como câncer”, explica o especialista.
Asma, gripes e resfriados
Uma pesquisa sobre os indivíduos com vitamina D circulante, observou que, nas crianças com diagnóstico prévio de asma, a suplementação com vitamina D levou a 74% de redução no risco de exacerbação da doença.
Artrite reumatoide
O médico diz que “em adultos, a deficiência de vitamina D está associada ao aumento do risco de esclerose múltipla, artrite reumatoide, diabetes tipo 2, doenças cardíacas, demência, cânceres e doenças infecciosas. As mulheres podem reduzir a ocorrência de artrite reumatoide em até 42% suplementando a vitamina D”.
Problemas cardiovasculares
A ação da vitamina D na saúde óssea já é extremamente conhecida. No entanto, nos últimos anos, suas ações têm sido amplamente estudadas além do esqueleto ósseo. De acordo com Miranda, “em inúmeros estudos epidemiológicos, a deficiência de vitamina D tem sido consistentemente associada com aumento do risco cardiovascular e hipertensão. Pode-se reduzir em até 50% a probabilidade de hipertensão, acidente vascular cerebral e infartos mantendo o nível de vitamina D adequado”, ressalta.
Obesidade
De modo geral, as pessoas pensam que as células que armazenam gordura no corpo, chamadas adipócitos, não têm um papel ativo no organismo. Mas, na verdade, elas são participantes no processo que sinaliza ao cérebro que estamos satisfeitos e que não precisamos de mais comida. “Quando estamos saciados, os adipócitos secretam um hormônio chamado leptina, que permite que nos afastemos da comida. A falta de vitamina D interfere na ação desse hormônio supressor do apetite, que trabalha regulando o peso do corpo”, explica Miranda.
Previne a depressão
O cérebro possui receptores de vitamina D e a forma ativa da vitamina estimula a produção de serotonina. Isso explica como ela pode ajudar a reduzir a depressão.
“A vitamina D é um hormônio multifuncional, já que diversas células e tecidos possuem receptores para síntese da vitamina. Seus benefícios atuam de forma similar, influenciando o bom funcionamento das vias metabólicas e funções celulares”, explica o médico.
É importante sempre manter uma alimentação balanceada, assim como um acompanhamento médico e nutricional para garantir a reposição de todos os nutrientes necessários para ter uma vida saudável.
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Lucre mais usando o meio de pagamento adequado ao seu negócio
Atualmente muitos brasileiros estão em busca de facilidade na hora de comprar. O comportamento tem mudado e muitos preferem utilizar cartões de débito ou crédito para efetuar o pagamento de suas compras.
Pesquisa do Banco Central realizada em 2018, mostra que 52% dos brasileiros usam o cartão de débito. Essa modalidade foi considerada como a forma de pagamento que mais cresceu no Brasil.
Já a categoria crédito não fica atrás. Segundo pesquisa do SPC Brasil, 52 milhões de brasileiros usam o cartão de crédito como forma de pagamento. Pensando em drogarias, como o perfil do consumidor poderia
influenciar nos lucros de uma loja? Outro ponto a ser analisado refere-se ao aluguel da máquina. Quanto é gasto na taxa de aluguel? A forma como o consumidor paga as suas compras implica diretamente na rentabilidade
das drogarias. O meio de venda influência nos lucros da loja, pois através dele a empresa pode ser mais rentável e lucrativa.
Se a sua loja não possui taxas atrativas de débito e crédito, pode estar perdendo dinheiro. Se o aluguel da máquina de cartão não estiver negociado, significa que a rentabilidade está sendo perdida.
Com certeza, taxas mais altas inviabilizam a drogaria alocar esse valor em outras coisas e se rentabilizar mais. Se você precisa de melhores taxas de débito, crédito e aluguel da máquina, entre em contato conosco.
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Ortopedista dá dicas para prevenir lesões nos joelhos ao praticar exercícios
As lesões nos joelhos são constantes em atletas profissionais, principalmente entre os jogadores de futebol, por conta do contato e sobrecarga nessa articulação. Mas os profissionais são preparados para que possam ter alto rendimento com segurança. Diferentemente dos “atletas de fim de semana” que, muitas vezes, exageram na carga da atividade física em busca de resultados mais rápidos, sem o fortalecimento prévio da musculatura.
De acordo com o ortopedista Rene Abdalla do Instituto do Joelho HCor “geralmente são pessoas sem condicionamento físico, algumas acima do peso, que realizam exercícios de forma inadequada com o objetivo de tentar perder peso ou manter a forma física. Porém, esses fatores são os principais causadores de lesões, principalmente nos joelhos, que são muito exigidos em corridas e jogos de futebol, por exemplo”, comenta.
Não é o ideal, mas é possível ser um atleta de fim de semana. “O esportista tem de ficar atento com a série de exercícios praticados e procurar uma opção que melhor se ajuste às suas necessidades”, enfatiza o especialista.
Abaixo, Abdalla sugere algumas recomendações para que a prática esportiva seja prazerosa, segura e, na medida do possível, sem lesões.
Recomendações
Antes de iniciar qualquer atividade física, é preciso fazer um condicionamento físico. É importante estar no peso ideal para a estrutura corporal e fortalecer a musculatura, sempre com acompanhamento de um profissional.
O ritmo deve ser moderado no início e ir aumentando aos poucos. O corpo não está acostumado com exercícios bruscos, pois é uma grande mudança, sem um período adequado para readaptação.
Intercale atividades, por exemplo, corrida com musculação. Isso ajuda a evitar maiores lesões nos joelhos. O ortopedista indica praticar pelo menos 30 minutos de atividade física moderada diariamente. Dance, leve o cachorro para passear, faça caminhadas. Tudo é válido!
Praticar atividade física somente nos finais de semana é melhor que não fazer nada. No entanto, deve ser realizada de forma moderada, sem excessos que podem aumentar o risco de lesões nos joelhos.
Para quem tem mais de 50 anos, a caminhada é o exercício mais indicado e deve ser feito em local plano. A escolha do tênis é muito importante e deve ter um mecanismo de amortecimento, que tira o impacto do calcanhar e do joelho e, ainda, o transforma em impulso.
Problemas mais comuns
Abusar da atividade física também pode render lesões nos joelhos. É mais comum em frequentadores assíduos de academia ou praticantes de esportes que exigem bom condicionamento físico.
Os praticantes de esportes (geralmente futebol) sofrem mais lesões de menisco e ligamento por traumas. No primeiro caso, o tratamento é sempre cirúrgico e de rápida recuperação (20 dias). Nas lesões de ligamento, o tratamento pode ou não ser cirúrgico, dependendo do caso, e a recuperação leva, em média, de seis a sete meses.
Os não praticantes de esportes geralmente se envolvem em acidentes corriqueiros, como torções em queda. O tratamento pode requerer cirurgia. Há ainda os indivíduos que têm atividade física muito intensa, como bailarinos, que fazem movimentos de repetição. Nesses casos, podem surgir tendinite e lesões de cartilagem.
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