Muitos lojistas acreditam saber precificar os produtos com grande lucratividade.
Para avaliar se realmente a forma escolhida está correta ou não, vamos trazer algumas reflexões de pontos cruciais.
Volume/Compra:
Comprar em quantidade significa conseguir mais desconto e oferecer preço mais atrativo para o consumidor final. Quanto mais unidades de um produto, maior a possibilidade de conseguir melhor condição comercial. Essa prática é muito comum nas Redes. Os proprietários de lojas independentes se licenciam a uma marca e conseguem barganhar melhores preços nos produtos vendidos, aumentando assim a margem e contribuindo para lucratividade.
Venda:
O que vende mais em sua loja?
O lojista deve estar atento aos produtos de alto giro. Esses produtos devem ser “chamariz” para que o cliente entre, conheça sua loja e compre. Devem ser bem posicionados, geralmente em cestões de ofertas, com um apelo de preço agressivo, para atrair o consumidor.
Concorrência:
Você já analisou o perfil do seu cliente?
Nunca precifique totalmente baseado em seu concorrente. Essa prática pode ser muito arriscada. É importante considerar o que o mercado pratica, mais não deve ser o fator determinante na definição do seu preço. Você precisa entender as curvas de produtos oferecidos pela sua loja e as suas estratégias.
Perfil do público:
Você precisa avaliar qual a região de atuação da sua loja.
Qual o seu público? Popular ou convencional? Seu publico busca por medicamento ou perfumaria? Aprecia dermocosméticos? Sua loja está localizada em uma região mais central ou mais nobre? Todos esses pontos precisam ser avaliados e levados em conta quando for precificar seus produtos.
O essencial é entender qual é a expectativa do seu público e se diferenciar em relação aos concorrentes.
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